quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

COMO UM CATÓLICO DEVE SE COMPORTAR DURANTE O CARNAVAL?

Carnaval chegando… todo mundo colocando o bloco na rua, seus colegas tentando desesperadamente montar uma agenda, sempre de forma a caber a maior quantidade de blocos possível… e você?  Bem.  Se você não gosta de Carnaval, está tudo bem. Mas e se gosta? Como um católico deve se comportar no Carnaval?
A primeira coisa é colocar os mimimis de lado. Muitos demonizam a data como se nestes dias houvesse algo de diabólico no ar.  Não há. O que tem é gente sem critério fazendo coisas que dariam vergonha no coisa ruim.
O Carnaval é uma festa com influências do mundo todo. Tem características trazidas de egípcios, gregos, babilônicos, hebreus e romanos. Uma das versões (sempre versões) para a figura do Rei Momo, por exemplo, vem da tradição Babilônica, na qual um prisioneiro assumia o papel de rei por um dado período. Podia comer e vestir-se como o rei e até “usar” suas concubinas. Gostou? É… mas ao final ele era morto ou empalado. Alguém aí quer ser Rei Momo?
O formato atual do Carnaval pode ter surgido a partir das festas Saturnais na Roma Antiga. Era uma celebração em honra a Saturno, deus romano da agricultura. Nessa ocasião, todos saíam para dançar nas ruas em meio a desfiles de “carros navais”, uma forma ancestral dos carros alegóricos, chamados assim pela sua semelhança com navios. Ah… adivinha o que eles carregavam? Gente nua! Olha aí… quanta diferença. Acredita-se que os carros navais podem ser a origem da palavra Carnaval, já que em latim se chamavam “Carrum Navalis”. Mas isso é controverso.
A versão mais aceita é que a palavra Carnaval se origina da expressão “Carnem Levare” que significa algo como “livrar-se da carne”. E aí entra a Igreja na história. Com o estabelecimento do ano litúrgico como conhecemos hoje, a Igreja fez com que o Carnaval passasse a ser uma espécie de despedida da carne (em sentido amplo – da carnalidade, materialidade) antes do período de penitência da Quaresma. Obviamente, a ideia era dar um freio na baderna, o que efetivamente ocorreu, se você pensar nos Carnavais clássicos da Europa, como o de Veneza. Assim, a data do Carnaval passou a ser definitivamente atrelada à da Páscoa, como acontece até hoje.
Claro que depois desse tempo de bonança deram um jeito de refundar a avacalhação (eu realmente estou me segurando pra não usar a palavra que estou pensando – deixo isso pra sua imaginação, caro leitor). E nós aqui no Brasil fomos muito competentes nisso. Agora, temos um Carnaval moderno, novamente muito parecido com as festas Saturnais da Roma antiga (só falta matar o Rei Momo no final).
Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas e nós católicos? Como devemos nos comportar no Carnaval? Bem. Essa história toda foi pra fazer você entender que uma boa referência de comportamento é a forma como se vivia o Carnaval na época em que ele era mais, digamos “cristianizado”. Ou seja, quer se fantasiar ou se divertir? Ok! Mas faça isso com decência!
Em outras palavras, você não precisa andar pelado(a) pra se fantasiar. Nem tampouco precisa embarcar no clima geral de pegação e bebedeira dos blocos de rua. É o mesmo critério de quando se vai pra balada ou pra festa de final de ano da empresa. Essas coisas acontecem, mas você não precisa participar delas!
Divertir-se não é pecado nenhum. Fantasiar-se menos ainda. Os pecados que podem ser cometidos no âmbito das festas de Carnaval são os mesmos que podem ser cometidos todos os dias, e eles só dependem de uma coisa: da sua liberdade! Claro que no Carnaval a tentação tende a ser maior, mas cada um sabe até onde aguenta. Não é diferente no nosso dia a dia. O tempo todo temos ocasiões de pecado. Por isso é que precisamos andar de olhos abertos, atentos a toda a realidade. Devemos ser vigilantes o tempo todo. Devemos principalmente ser fiéis aos critérios e valores que a Igreja nos dá para viver a vida.
Então, se você quer ir a um retiro, vá. Se você quer ficar em casa, fique. Se você quer se divertir no bloco, divirta-se. Mas em todas as coisas que você faça, não se esqueça: seja livre, sem esquecer dos seus limites, valores e principalmente do que dá sentido a todas as coisas: Cristo!
FONTE: O Catequista

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

SAIBA O QUE O PAPA DIZ SOBRE A FOFOCA

No Angelus deste domingo, 16, Papa Francisco comentou a atitude de Jesus em relação à lei judaica, destacando o significado do pleno cumprimento da Lei e da justiça superior. O Santo Padre enfatizou a necessidade de todos se reunirem em torno do mandamento maior de Deus: o mandamento do amor.
As reflexões partiram do Evangelho do dia, em que se esclarece o objetivo de Jesus: levar à plenitude os mandamentos que Deus havia dado a Moisés, o que requer uma justiça superior.
Como exemplo, ele lembrou o que Jesus disse sobre o quinto mandamento, “Não matarás”. Jesus recorda que também as palavras podem matar, disse o Papa. “As fofocas podem matar. É tão bruto fofocar. No final, enche o coração de amargura e envenena também nós (…) Portanto, não só não se deve atentar contra a vida do próximo, mas também não lançar sobre ele o veneno da ira. Jesus propõe a quem O segue a perfeição do amor: um amor cuja única medida é não ter medida, ir além de todos os cálculos”, disse o Papa.
Francisco explicou que, a partir disso, é possível entender que Jesus não dá importância simplesmente à observância disciplinar e à conduta externa, mas é preciso ir à raiz da lei, com foco na intenção e no coração do homem. Este é o lugar do qual se originam as ações boas ou más. “Para ter comportamentos bons e honestos não bastam as normas jurídicas, mas são necessárias motivações profundas, expressão de uma sabedoria oculta, a Sabedoria de Deus, que pode ser acolhida graças ao Espírito Santo”, declarou.
Concluindo as reflexões, o Santo Padre lembrou que, à luz destes ensinamentos de Jesus, cada preceito revela seu pleno significado como exigência de amor. Assim, todos devem se reunir no maior mandamento: amar a Deus com todo o coração e o próximo como a si mesmo.
Por: Agência Canção Nova
FONTE: www.jovensconectados.org.br 

domingo, 16 de fevereiro de 2014

ESTUDO DA CF 2014

Na noite de ontem a Paróquia de São José se reuniu para estudar o tema da campanha da fraternidade que este ano trata do tráfico humano. A seguir fotos deste encontro. 










sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Mais de 20 mil namorados e noivos estarão com o Papa nesta sexta

O Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Dom Vincenzo Paglia, informou que já são mais de 20 mil namorados e noivos os que participarão nesta sexta-feira, 14, Dia de São Valentim, do encontro na Praça de São Pedro em Roma. Indicou também que o evento terminará com uma oração especialmente preparada para a ocasião.
Em declarações à Rádio Vaticano, o prelado comentou que “o sucesso numérico desta iniciativa era absolutamente imprevisível até três semanas atrás, isso é uma prova de que existem jovens perseverantes, que desejam que seu amor dure para sempre e seja abençoado por Deus”.
“Hoje em dia, os casais adiam o casamento até que todos os problemas estejam resolvidos. Na verdade, casa-se para construir o futuro juntos, resolver os problemas juntos, construir a casa para eles e os filhos juntos”, explica.
O arcebispo assinalou logo que “em um mundo ao que podemos chamar líquido – líquido porque os sentimentos vão e vêm, porque no final são sentimentos egocêntricos– o amor quer dizer construção, esforço comum, fadiga. Por isso é importante que a Igreja ponha atenção a este momento da vida, porque é o momento no qual se colocam as bases: se uma casa tiver boas bases resiste às inevitáveis tormentas que cairão ao longo dos anos”.
Dom Paglia disse finalmente que é essencial desenvolver uma boa pastoral familiar e que é fundamental também “superar o sentimentalismo egocêntrico com o verdadeiro amor”.
Fonte: ACI Digital
Texto retirado do site www.jovensconectados.org.br

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

ESTUDO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014

Vem aí o estudo da Campanha da Fraternidade 2014! Será neste sábado, às 19h30 no Centro Social. Contamos com sua presença!Coordenadores de Pastoral e toda comunidade Sãojoseense.
Este ano o tema é "Fraternidade e Tráfico Humano" e o lema: "É para a liberdade que Cristo nos libertou" Gl 5,1.


BISPO DE CAICÓ É NOMEADO

O papa Francisco nomeou hoje, 12, o padre Antônio Carlos Cruz Santos como bispo da diocese de Caicó (RN), atualmente provincial dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus (MSC), na arquidiocese de Juiz de Fora (MG).
Padre Antônio é carioca, 52 anos, nasceu em 25 de novembro, na cidade do Rio de Janeiro (RJ).  Aos 22 anos, ingressou no Seminário Menor Nossa Senhora do Sagrado Coração (MSC), em Juiz de Fora. Cursou filosofia no Seminário Diocesano Paulo VI, em Nova Iguaçu (RJ). Em 1987, fez a experiência do noviciado, com profissão religiosa em 2 de janeiro de 1988. Concluiu os estudos de Teologia no Instituto Santo Inácio, em Belo Horizonte (MG). Recebeu a ordenação presbiteral em 12 de dezembro de 1992. Entre 1995 e 1997, atuou como formador dos juniores. Também ocupou a função de promotor vocacional e formador dos postulantes, de 1998 a 2001.
Atividades
A trajetória presbiteral de padre Antônio Carlos é voltada aos trabalhos de formação de seminaristas. Foi mestre de noviços de 2003 a 2011. Assumiu o cargo de provincial dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus da Província do Rio de Janeiro, em 2012, e posteriormente em Juiz de Fora, no qual permaneceu até a data de sua nomeação como bispo. Foi vigário nas paróquias Pai Eterno e São José, na Cidade de Deus (RJ), Nossa Senhora do Sagrado Coração, em Contagem (MG), São Judas Tadeu, em Belford (RJ), Senhor Bom Jesus, em Pirassununga (SP) e Nossa Senhora da Soledade, em Itajubá (MG). FONTE: CNBB
A seguir foto do novo Bispo.